Lição 2 – Barnabé apresenta Saulo aos apóstolos

Barnabé um líder conciliador

“E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. Então Barnabé. tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus” (At 9.26,27)

“Daqui a cinco anos você estará bem próximo de ser a mesma pessoa que é hoje, exceto por duas coisas; os livros que ler e as pessoas de quem se aproximar” – Charles Jones.

A vida é realmente cheia de surpresas, e o mais interessante é que nela não existem garantias absolutas. Não há planos à prova de fracassos, nem projeto que mereça perfeita confiança. Não se consegue estabelecer as coisas de modo a eliminar todos os riscos. O viver e o arriscar são inseparáveis, eles caminham sempre de mão dadas. Todos os que voam arriscam-se a quedas. Os que dirigem carros arriscam-se a colisões. Os que correm, ar­riscam-se a cair. Os que caminham, arriscam-se a tropeçar. Todos quantos vivem arriscam alguma coisa.

Felizmente, nem todos optam pela seguran­ça, nem todos aceitam respeitar o medo. Algumas pessoas venceram, a despeito dos riscos. Alguns atingiram a grandeza, a despeito da adversidade. Recusaram-se a dar ouvidos aos seus temores, porque nada do que alguém disse ou fez conseguiu frustrá-los. É exatamente nesse contexto que podemos incluir Barnabé e seu espírito con­ciliador.

Na época de Barnabé a palavra de um ho­mem valia mais que qualquer documento em nos­sos dias. A reputação e o caráter eram coisas mui­to sólidas. Ao apresentar Saulo e integrá-lo entre os apóstolos, Barnabé estava colocando em jogo sua própria dignidade, ele se tornara o salvo con­duto, o fiador de Saulo, a base da credibilidade daquele novo homem.

Quando uma empresa conceituada almeja contratar um candidato, é comum submetê-lo a exames admissionais de acordo com os padrões internos da empresa. O candidato deverá prestar exames de saúde, passar por uma pesquisa de an­tecedentes criminais, SPC, SERASA, e qualquer outra coisa que possa comprometer sua idoneida­de. Se nada constar contra ele, o candidato ocu­pará a vaga que a empresa oferece.

No ministério, os critérios não são muito di­ferentes, podem ser até mais rígidos em relação a novos obreiros, devido à oscilação e testemunho dos mais antigos. Sabemos que um ministério não se constrói do dia para a noite, e que um líder res­ponsável não apresenta candidatos baseando-se apenas numa amizade, e sim na vida prática que eles apresentam. Um grande líder também não descarta um candidato com base em uma vida pregressa. Ele ouve seu testemunho, o avalia e, se for o caso, integra-lhe ao ministério. Foi desse modo que Barnabé agiu.

A ação de Barnabé, hoje, indica que sua vi­são e sua sensibilidade eram bem apuradas. Mas, comparando-nos a ele, todos nós corremos ris­cos ao indicarmos alguém. Porque o presente, nós podemos analisar, mas em se tratando de futuro, isto está além de nossa visão. Quem pode nos garantir que dará certo? Isto fica a critério de Deus e da responsabilidade de cada um. Porém, isto não nos isenta de correr o risco de acreditar e apostar na vida de pessoas. Barnabé fez isso, e hoje sabemos que ele não falhou.

SAULO, O PERSEGUIDOR

Você deve ter prestado atenção a essas pa­lavras: “Andei a caça dos cristãos, perseguindo-os até a morte… Eu costumava pensar que deveria fazer muitas coisas terríveis contra os seguidores de Jesus; aprisionei muitos dos cristãos… E quando eram condenados à morte, dava o meu voto contra eles… Eu utilizava tortura para tentar fazer os cristãos por toda parte amaldiçoarem Cris­to. Era contra eles com tal violência que persegui todos até em cidades distantes, em terras estrangeiras”. Já imagi­nou o que Saulo representava para a comunidade apostólica? Já imaginou onde Barnabé estava co­locando sua reputação? Será que faríamos o mes­mo hoje?

Saulo era um homem zeloso que fazia tudo em nome da religião. Ele pensava estar fazendo um bem para a humanidade ao exterminar, sem dó, os seguidores de Jesus. O capítulo nove de Atos dos apóstolos apresenta Saulo sob um perfil arrasador.

Ele estava a ponto de perder o controle, sua raiva se intensificava cada vez mais, estava com­pletamente cego em seu intento. Ele nutria em seu coração um ódio tão grande que nem mesmo a distância o impedia. Ele estava disposto a ir a terras distantes para capturá-los. Nenhum cristão daquele tempo ficaria tranquilo ao encontrar-se face a face com Saulo.

Segundo o historiador Flávio Josefo, quando Saulo pediu cartas para ir a Damasco, uma úni­ca razão havia em seu coração, seu esforço seria compensado pelo número de mortes que reali­zaria por lá. Damasco distava 160 quilômetros de Jerusalém, e Saulo tinha acesso aos dados do censo, sabia que grande número de judeus rene­gados haviam buscado refúgio em Damasco. Sua estratégia era atacar em massa, capturá-los e levá-los ao tribunal. Mas, felizmente, Jesus interveio na história e frustrou a Saulo.

Fico pensando, se, porventura, Barnabé não tivesse entrado no caminho de Saulo, e se Barnabé fosse um desses crentes religiosos demais. Talvez ele voltasse a ser o que era, ou jamais teria sido o que foi. É interessante notar como as pessoas agem com surpresa e ceticismo quando pessoas de renome se convertem a Cristo. O nos­so problema é que confundimos conversão com maturidade. John Wesley disse: “um crente se faz em um minuto, um santo é trabalho para anos”.

Na verdade, gostaríamos que esses novos convertidos já estivessem transformados, antes mesmo de lhes dar nosso aval de cristão experientes. Infelizmente, é nessa hora que esquece­mos alguns detalhes de nosso miserável passado e do modo como a mesma graça operou a nosso favor. Não existe pessoa que, por mais sincero, brilhante, ou submisso, se torne instantaneamen­te maduro. Este é um processo que dura uma vida inteira.

O episódio da salvação é apenas a porta de entrada. O caminho da santidade é descoberto à medida que caminhamos, o que pode nos levar a ser mais ou menos santos, o que dependerá muito daquilo de que nos abstemos para melhor ser­vir. Ninguém serve a Jesus Cristo sem que nada perca, todos devem perder alguma coisa. Afinal, quem não renuncia jamais se tornará um discípu­lo (Lc 14.25-27).

Muitas pessoas nasceram em berço evangé­lico, não sabem, por exemplo, o que é tirar a vida de alguém, e até se qualificam como modelo em sua vizinhança. Não são vulgares, não sonegam impostos, não magoam a quem amam, nem saem por aí escandalizando os outros. Todavia, estão muito longe de se encontrarem justos diante de Deus, e até que tenham entregado suas vidas a Jesus Cristo, ainda estão perdidos como Saulo na estrada de Damasco.

Seria importante lembrarmos que a mesma graça que salva alguém tremendamente limpo, também salva alguém tremendamente sujo, e que o     sangue de Jesus é capaz de purificar até mesmo aquilo que jamais pensamos ser limpo. Barnabé tinha isso em mente quando resolveu ajudar a Saulo. Ele sabia que era fruto da misericórdia e graça divinas, era um homem de bem, totalmente oposto ao testemunho de Saulo, mas era acima de tudo cheio do Espírito Santo, virtude que o capacitava a identificar a obra que Jesus já havia começado.

Deus tem propósitos que dificilmente com­preenderemos com olhares naturais. E isto não é coisa nova para nós. Seus propósitos divinos revelam-se muitas vezes por meio de conexões estabelecidas em nossas amizades, colegas de tra­balho e parentes. Podendo nos tornar em grandes fontes de bênçãos e crescimento para eles, e eles para nós. Deus sempre moverá as peças de en­caixe que a nós se unirão para que seu projeto se concretize.

Deus tinha Israel, mas precisava de Moisés para conduzi-los; Deus tinha Elias, mas precisava de Eliseu para derrotar Jezabel; Deus deu sonhos a José, mas fez faraó sonhar para que José os rea­lizasse. Deus se apresenta para Saulo, mas Barnabé aparece para que ele se transforme em Paulo. Deus trabalha com pessoas e conta com elas.

Já tentou imaginar quantas pessoas trabalha­ram em sua vida para você se tornar o que é hoje? Quantas pessoas importantes trabalham nosso caráter ao longo da vida, não é? Saiba que para cada Saulo que existir, Deus terá um Barnabé com quem contar. Isto não é maravilhoso?

BARNABÉ, O CONCILIADOR

“O evangelho precisa de pontes de ligação que pro­movam e não de muros de separação que impeçam”.

Diante de Barnabé encontrava-se uma joia muito preciosa que precisava ser polida para que seu valor sobressaísse entre as demais. Aquilatar o valor da joia cabia somente a Barnabé e a mais ninguém naquele momento. Ele deveria tomar uma grande decisão em sua vida. Gosto muito da expressão usada por Lucas em Atos 9.27 que diz: “tomando-o consigo”. Esse termo no grego é “epilambanomai” e significa: “tomar posse de, apoderar-se de algo com as mãos”. De forma metafórica significa: “livrar, socorrer alguém do perigo”.

Saulo, na verdade, não corria perigo, con­tudo, não possuía ainda credibilidade entre os apóstolos do Senhor. Todavia, se naquele precio­so momento, não fosse reconhecido como um cristão converso, poderia representar uma grave perda para o cristianismo. Lucas nos apresenta a visão que os discípulos tinham a seu respeito: “E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo” (At 9.26).

Naqueles dias, trabalhar com o reconheci­mento da liderança apostólica era estar apto para anunciar o evangelho. De certo, as notícias a respeito de Saulo já deveriam correr entre os discí­pulos. De como testemunhava e como foi salvo num cesto pelos crentes de Damasco, local onde encontrou o Senhor e foi visitado pelo intrépido Ananias (At 9. 10-16). Assim, Barnabé tomou-o pela mão e levou-o aos apóstolos, ele identifi­cou o valor daquele diamante bruto e o integrou. Aquele ato tornou possível o crescimento, a vida e a longevidade de um ministério que principiava. Precisamos de pontes assim em nossos dias.

A vida é um verdadeiro campo de batalhas. Nem sempre se ganha, nem sempre se perde, mas é preciso arriscar, é preciso tomar decisões. A função do medo é roubar nossa coragem, é nos deixar trêmulos e tímidos. O medo deseja nos manipular com o misterioso, nos insultar com o desconhecido. Devemos temer a morte, o fracas­so, o amanhã é até o próprio Deus. O repertório do medo é muito vasto, seu objetivo é criar almas covardes e sem alegria.

O medo não deseja que alcancemos a mon­tanha, ele acredita que enquanto nos sacudir bas­tante tiraremos os olhos das alturas, partindo para uma vida monótona e vazia. Você conhe­ce algum medroso que se tornou herói? Todos nós temos que estar dispostos a assumir riscos. Porém, os riscos não são bem vindos a pessoas extremamente racionais, que vivem com seus pés fincados no chão. O que diferencia um herói de um covarde é somente a ação. Um age e outro não. Essa é a diferença.

Você acha que Barnabé não foi questionado em seu tempo? Claro que sim. Mas ele teve co­ragem, deu a face para bater, acreditou que aquilo que fazia era o certo. Quando Saulo foi a Jeru­salém, os irmãos agiram com desconfiança, pois acreditavam ser Saulo um espião da fé cristã. As­sim, por medo, se afastavam dele. Mas Barnabé sabia que ele precisava de uma oportunidade, que agora era um novo homem, capaz de arriscar sua vida em prol do evangelho.

Barnabé era um homem de elevada estatu­ra espiritual e de poderosa influência entre os apóstolos do Senhor. Ele gozava de toda a consideração e respeito deles por causa da sua sin­ceridade, generosidade e espontaneidade. Bar­nabé, porém, possuía algo que todo líder deve ter: “poder de decisão”. Líderes que não decidem servem para que? Se tudo se devem perguntar, a quem lideram afinal?

Como é triste quando em nossos gabinetes perdemos horas com líderes que em tudo depen­dem de orientação. Barnabé sabia o que devia fa­zer na hora que devia fazer. Há coisas sobre as quais nem precisamos consultar a Deus, elas já estão claras, é só agir. Já se perguntou quando foi que Deus mandou Davi enfrentar Golias? Não há nada escrito, nenhuma ordem, Davi decidiu, foi lá e o derrubou. Este tipo de atitude é que falta em muitos líderes hoje.

Bem antes de apresentar Saulo e introduzi-lo na comunidade apostólica, Barnabé ouviu seu testemunho acerca de como o Senhor lhe havia aparecido. Ele não abusou de ser tão espiritual ao ponto de apenas crer sem investigar (At 17.11). Barnabé também fez um relato, testemunhando de como em Damasco Saulo discursava ousada­mente em nome de Jesus. “Então Barnabé, toman­do-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Da­masco falara ousadamente no nome de Jesus” (At 9.27).

Outro fato importante é que não existem registros que afirmem que Barnabé pudesse ter contato anterior ou já conhecesse Saulo. Mas é possível que já houvesse um contato prévio entre eles, pelo fato de ambos terem morado em Jeru­salém. É bem provável que os rumores acerca do novo Saulo já tivessem chegado a seu conheci­mento. Embora tenhamos tais suposições, o mais importante é saber que Deus levantou um Saulo e que o utilizaria de alguma forma, e que Barnabé era a peça chave para que o plano divino através de “Saulo”, que mais tarde seria chamado de “Pau­lo”, se cumprisse.

AIMPORTÂNCIA DE BARNABÉ NA VIDA DE SAULO

Com Barnabé aprendemos a importância de se inquirir, investigar e dar oportunidade a preciosas joias no Reino de Deus. Ele não tirou conclusões precipitadas, mas esclareceu aos de­mais amigos de ministério que Saulo agora era um deles e havia abraçado a mesma fé.

A princípio, Barnabé evitou Saulo, ele era um perseguidor, um matador por excelência. Mas agora, a história é outra. Saulo está do ou­tro lado, tornou-se amigo e quer provar seu va­lor arriscando a própria vida pela causa do evan­gelho, a ponto de fugir em um cesto pelo muro da cidade. De tudo isso Barnabé tomou conhe­cimento.

Ainda que tenha evitado Saulo por uma questão de segurança, agora não havia mais o que temer, Saulo estava testemunhando em fa­vor de Cristo, e eles se tornaram irmãos. Essa renovação pelos laços da fé fez de Barnabé uma peça chave na vida de Saulo e possibilitou a apresentação daquele que se tornaria o maior vulto do Novo Testamento, após o Senhor Jesus.

Nossa vida é marcada pelas escolhas que fazemos. É claro que nem sempre a vontade de Deus está totalmente clara, e com relação a isso podemos até nos equivocar. Mas ninguém segui­rá por muito tempo um líder temeroso e inde­ciso. A liderança de um homem é demonstrada por sua capacidade de tomar decisões, mesmo que os resultados delas não sejam aparentes. Hoje sabemos o que aquela decisão tomada por Barnabé provocou no cristianismo. Amados, até hoje Paulo tem influência na história.

Infelizmente, existe em nossos dias um comportamento destrutivo que atua tentando atrapalhar, desconstruir e eliminar toda figura que se projete no cenário evangélico, seja no cír­culo da congregação local, denominacional, ou política. Muitas vezes são até líderes que já ultrapassados e sem vigor para se renovar, não visu­alizam o reino, e sim seus próprios ministérios. Amados, os ministérios passam e o evangelho sempre avançará. E se não prepararmos o cami­nho, como serão as próximas gerações? Pode­mos ter certeza de que Barnabé sempre pensou no bem estar do reino, nunca em si mesmo.

Quando um líder possui uma elevada estatura espiritual e graça para discernir as coisas es­pirituais, entende também que cada estrela tem a sua própria dimensão e a glória que Deus depo­sitou sobre ela. Barnabé não somente facilitou o acesso de Saulo, mas eliminou os bloqueios que havia em sua vida e possibilitou o seu cres­cimento.

Bem sabemos que há pessoas com chamado de Deus, desejosas de fazer a obra, mas, como Saulo no início de sua carreira, eles estão preci­sando de alguém que lhes dê oportunidades para que mostrem o seu valor. Mais adiante veremos como Saulo se tornou Paulo, o grande apósto­lo dos gentios, que disseminou o evangelho em todas as partes do Império Romano. Tudo isso foi fruto de uma apresentação inicial, comunhão crescente de um homem que resolveu acreditar no outro. Será que já imaginamos o que seria um Saulo se não houvesse um Barnabé?

Quanto ao Novo Testamento, quase a me­tade é de autoria de Paulo, são treze cartas escri­tas por ele sob a inspiração do Espírito Santo. Essa correspondência pessoal paulina tornou-se um legado doutrinário de grandioso valor, ao lado dos outros escritos do Novo Testamento, e, que, juntos, se completam mutuamente. Com isso aprendemos que nossos movimentos no Reino de Deus, sob a direção do Espírito San­to, podem atingir pessoas e gerações que jamais imaginamos. Barnabé deixou um legado e Paulo escreveu uma história. Dá pra imaginar a impor­tância de Barnabé na história?

Tudo o que fazemos reflete nos outros. É claro que poderemos reproduzir gestos como os de Barnabé, que não tomarão jamais a mesma proporção histórica, entretanto, ele fez o que precisava ser feito, e a nós compete fazer aquilo que nos cabe fazer, na certeza que no tempo de­vido colheremos o fruto de nossas decisões para o Reino. Ainda hoje podemos construir uma história que fique na memória eterna de Deus, lançando-nos em sua vontade e sendo um arco para lançar outros que façam história também.

Todo cristão que anda por fé e todo o líder espiritual assumem riscos sob a orientação do Senhor, como fez Barnabé. Se tivermos a oportunidade de fazer o bem e de prover o cresci­mento pessoal e desenvolvimento espiritual de um irmão, façamos isso hoje. Barnabé agarrou a Saulo, que se transformou numa personalida­de tão vultuosa, que ultrapassou a ele próprio popularidade histórica. Não tenha medo de ser superado. A descoberta de Barnabé somou para o Reino, não para si.

“Um dos mais elevados deveres humanos é o dever do encorajamento… É fácil rir dos ideais dos homens; é fácil despejar água fria no seu entusiasmo; é fácil desenco­rajar os outros. O mundo está cheio de desencorajadores. Vemos o dever de encorajar-nos uns aos outros. Muitas vezes uma palavra de reconhecimento, ou de agradeci­mento, ou de apreço, ou de ânimo tem mantido um ho­mem de pé”. Willian Barclay

 

Bibliografia Pr Abner Ferreira

 


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