O evangelho
Os Evangelhos são um gênero de literatura do cristianismo que contam a vida de Jesus, a fim de preservar Seus ensinamentos ou revelar aspectos da natureza de Deus. O desenvolvimento do Canôn do Novo Testamento deixou quatro evangelhos canônicos, que são aceitos como os únicos evangelhos autênticos para a maioria dos cristãos.
O sentido da palavra “evangelho” significa boas notícias ou boas novas. Convém saber porque ele é as boas novas para a raça humana. Podemos aprender o porquê pelos diversos títulos do evangelho.
Ou seja a propagação do evangelho seria, a filosofia de cristo ou os preceitos de Deus entre as nações.
O que é gentio??
Gentio – A palavra gentio designa um não-israelita e deriva do termo Latim “gens” (significando “clã” ou um “grupo de famílias”) e é muitas vezes usada no plural. Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar colecticamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
A palavra é especialmente importante em relatos sobre a História do Cristianismo, para designar os povos Europeus que gradualmente se converteram à nova religião, sob a influência do apóstolo Paulo de Tarso (São Paulo) e outros. O próprio São Paulo nascera na actual Turquia mas tinha sido educado no Judaísmo.
A partir do século XVII o termo é mais normalmente usado para referir não-judeus. Com o mesmo sentido de gentio existe o termo goy. Em tempos recentes, ambos os termos deixaram de ser bem vistos, preferindo-se muitas vezes usar a expressão “não-Judeu” como substituto.
Outras acepções: 1 – Quem segue o paganismo; 2 – Quê ou o que não é civilizado; 3- S. m. Pop. Grande porção de gente; (Dicionário Completo da Língua Portuguesa Folha da Tarde)
No Antigo Testamento o termo “gentio” origina-se do hebraico goyim, que significa “nações” ou “estrangeiros”. Encontramos esse termo em passagens como: Gn 10:5; Jz 4:3; Is 11:10; Jr 4:7; Lm 2:9; Ez 4:13; Os 8:8, etc.
No Novo Testamento, os substantivos gregos ethnos e hellen são traduzidos por “gentios”:
ethnos: esse termo transmite a ideia de “multidão de pessoas da mesma natureza ou gênero; nação, povo”. Conforme Vine (2003, p. 673), é utilizado no singular, acerca dos judeus, quando então é traduzido por “nação” (Lc 7:5; 23:2; Jo 11:48, 50-52); no plural, acerca de nações não judaicas (Mt 4:15; Rm 3:29; 11:11; 15:10; Gl 2:8); circunstanciamente, é empregado também para ser referir aos convertidos gentios em distinção dos judeus (Rm 11:13; 16:4; Gl 2:12, 14; Ef 3:1);
– hellen: originalmente foi utilizado acerca dos primeiros descendentes da Heliéia Tessália; mais tarde passou a indicar os gregos em oposição aos bárbaros (Rm 1:14). É usado também em relação aos gentios que falavam o idioma grego (Gl 2:3; 3:28).
Dicionário
Gentio: O que não é israelita (Is 42.1,6).
Prosélito: Gentio que segue a religião judaica (Mt 23.15; At 13.43).
Samaritano: Pessoa nascida em SAMARIA (Região central da Terra Santa, abrangendo as tribos de Efraim e Manassés do Oeste. Ao norte ficava a Galiléia; a leste, o Jordão; ao sul, a Judéia; e, a oeste, o Mediterrâneo – 2 Rs 17.24-26; At 1.8). Israelitas e samaritanos não se davam por causa de diferenças de raça, religião e costumes (2 Rs 17.29; Jo 4.9).
Conexão: Ligação; relação; peça ou dispositivo que liga dois condutos, ou que serve como passagem ou comunicação.
Origem dos Samaritanos.
Quando Salmaneser, imperador da Assíria, sitiou Samaria, a capital do Israel, em 722 a.C, levou cativas as dez tribos do Norte. 2 Rs 17.3. Os filhos de Israel, que ficaram na terra se misturaram com esses estrangeiros, de modo que seus filhos se tornaram mestiços (mistu¬ra de israelita e gentio). Eram os sa¬maritanos. Essa mistura era também religiosa, pois rejeitaram as Escritu¬ras Sagradas, aceitando apenas o Pentateuco.
Destacamos os Samaritanos, que teologicamente eram gentios, mas assim não se consideravam, pois viviam nos termos de Israel e haviam adotado o judaísmo, ainda que com valores diferenciados – local de adoração, por exemplo – como religião, mas era na realidade uma mistura.
O AMOR DE DEUS
Deus não faz acepção de pessoas; Ele ama todo o ser humano, sem se importar com a sua procedência racial: amarela, branca ou escura. O importante é que cada um reconheça a sua condição de pecador, aceite a Jesus como Salvador e reserve, por este intermédio, a sua salvação eterna.
ALGUNS DETALHES BÍBLICOS SOBRE OS GENTIOS E OS JUDEUS:
• GENTIO – Nome dado pelos hebreus a todos os povos fora do grêmio de Israel. Assim, esta palavra é empregada para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25:44; l Cr 16:24 cf Is 49:6; Rm 2:14; 3:29).
• (A) – Compreendem todas as nações, exceto os judeus – Rm 2:9; 3:9; 9:24
• (B) – A conversão dos gentios foi predita – Gn 22:18; Sl 22:27; 86:9; Is 2:2; 9:2; 11:10; 42:1; 49:6; 55:5; 60:3; Dn 7:14
• (C) – Exemplos de conversões de gentios – At 10:45; 11:1; 13:48; 15:7; 18:6; 28:28; Rm 9:24; 15:9; Gl 3:14
II.1 – ERAM CHAMADOS DE:
• (1) – Gentios – Sl 2:1; Is 9:1; Gl 3:8;
• (2) – Nações – Sl 9:20, 22-28
• (3) – Incircuncisos – I Sm 14:6; Is 52:1
• (4) – Incircuncisão – Rm 2:26
• (5) – Gregos – Rm 1:16; 10:12
• (6) – Estrangeiros – Is 14:1; 60:10
• JUDEUS – Eram o povo escolhido por Deus; tinham uma religião sublime, cuja verdade contrastava com as falsidades das religiões dos gentios; possuíam leis sábias que impediam a corrupção dos costumes e a alteração das práticas religiosas, em contato com o paganismo. Tudo isso levou o povo judeu a desprezar injustamente os gentios. A sua escolha tinha um fim, que era servir de luz para os gentios (Is 49:1-6).
• O que o povo hebreu devia reconhecer era que os gentios também estavam incluídos na promessa – Is 2:2-4; Am 9:12; Zc 9:7.
ERAM CHAMADOS DE:
• (1) – Hebreus (Gn 14:13; 40:15; II Cor 11:22)
• (2) – Israelitas (Ex 9:7; Js 3:17)
• (3) – Semente de Abraão (Sl 105:6; Is 41:8)
• (4) – Filhos de Israel (Gn 50:25; Is 27:12)
• (5) – Semente de Jacó (I Cr 16:13)
• (6) – Jesurum (Dt 32:15)
O RELACIONAMENTO ENTRE OS JUDEUS E OS GENTIOS:
• Não deviam seguir seus caminhos (Lv 18:3; Jr 10:2)
• Não deviam casar-se com os mesmos (Dt 7:3)
• Podiam ter gentios como escravos (Lv 25:44)
• Desprezavam-nos como se fossem cães (Mt 15:26)
• Nunca se associavam a eles (At 10:28; 11:2-3)
• Eram frequentemente corrompidos por eles (II Rs 17:7-8)
• Foram dispersos entre eles (Jo 7:35)
• Excluídos dos privilégios de israel (Ef 2:11-12)
• Não podiam entrar no templo (At 21:28-29)
• O átrio exterior do templo se destinava a eles (Ef 2:14; Apc 11:2)
• Dados a Cristo como herança (Sl 2:8)
• Cristo foi dado como luz aos gentios (Is 42:6; Lc 2:32)
• Gentios e judeus unidos contra Cristo (At 4:27)
ATOS 10 – OS GENTIOS SÃO ADMITIDOS NOS PRIVILÉGIOS DO EVANGELHO
CORNÉLIO E PEDRO
O caso de Cornélio como representante de dos gentios, assinalou a dispensação do Espírito Santo aos gentios. Cornélio embora devoto e pied
oso, não desfrutava da salvação comum iniciada em Pentecostes (At. 11.14) A visão transformadora de Pedro 9 -16, revelou a verdade de que os gentios – impuros e durante tanto tempo excluídos da religião como “cachorrinhos” (Mt 15.24-27) fato simbolizado pelos vários animais ritualmente impuros – receberiam o mesmo dom que Deus dera aos judeus no Pentecostes (At 11.17).
Grande passo avante precisava ainda ser dado, e foi em Jope que Pedro aprendeu a lição de que não se deve chamar comum ou imundo aquilo que Deus limpou. Teria sido à luz desta lição que ele acrescentou, ao ensino de nosso Senhor sobre comidas, o comentário, “E assim considerou ele puros todos os alimentos”, como se vê em #Mc 7.19? Seja como for, havendo aprendido esta lição, teve imediatamente de pô-la em prática ao ser convidado para visitar Cornélio, centurião romano, em Cesaréia, e fazê-lo conhecer, com a família, as boas novas. Este é outro episódio a que Lucas obviamente dá muita importância, porque, depois de narrá-lo no cap. 10, volta a referi-lo no cap. 11, onde Pedro mesmo conta a história, e torna a mencioná-lo no cap. 15, outra vez por intermédio de Pedro.
Cornélio, como Pedro, fora preparado por Deus para a nova situação. Membro da classe de pessoas que Lucas denomina “tementes a Deus”, adeptas do culto judaico, espiritual e monoteístico, celebrado nas sinagogas, sem que fossem de todo prosélitos e membros da comunidade de Israel, foi instruído, por uma visão, a mandar chamar a Pedro. Quando este entrou na casa e começou a anunciar a ação divina na cruz e na ressurreição de Cristo, mais uma prova da direção de Deus lhe foi dada com o ato repentino do Espírito Santo apossando-se daquela família gentia, o que foi manifesto pelos mesmos sinais externos do dia de Pentecostes. Houve uma diferença: no Pentecostes os que foram batizados receberam o Espírito; Cornélio e seus familiares se batizaram porque antes receberam o Espírito. Sem este sinal evidente do favor divino, Pedro podia hesitar em batizá-los.
Centurião da coorte, chamada a italiana (1). Os centuriões tinham a posição de oficiais não comissionados, cabendo-lhes a responsabilidade de capitães. Eram a espinha dorsal do exército romano, é impressionante como de todos os centuriões mencionados no Novo Testamento sempre se diz alguma coisa que os recomenda. A coorte italiana pode ser idêntica à “segunda coorte italiana de cidadãos romanos”, de que há inscrições comprobatórias na Síria, do ano 69 A. D. Temente a Deus (2), pertencente à classe de gentios que aderiam de modo geral à fé, ao culto e às práticas judaicas, sem se submeterem à circuncisão e sem se tornarem prosélitos de todo. Subiram para memória (4). O verbo “subir” pode sugerir as ofertas queimadas (heb. ´olah, lot. “subindo”). O vocábulo grego mnemosynon, traduzido “memória”, usa-se em #Lv 2.2 e segs. nos LXX, com relação à parte da oferta de manjar que se apresentava a Deus. Quanto à eficácia sacrifical dessa conduta de Cornélio, cfr. #Sl 141.2; #Fp 4.18; #Hb 13.15-16.
At-10.9
Por volta da hora sexta (9); isto é, meio-dia. Êxtase (10), estado em que a pessoa, por assim dizer, “fica fora” de si. Um certo vaso (11); lit. “um objeto”; a palavra grega (skeuos) é indefinida. Um grande lençol (11); sugerido ao subconsciente de Pedro possivelmente pela tolda aberta no eirado, ou a vela de um barco no horizonte, do lado ocidental. Quatro pontas (11). O vocábulo grego arche, aqui traduzido “ponta” (lit. “começo”) usava-se na linguagem médica por extremidade de atadura, e entre os marinheiros no sentido de “corda”. Toda sorte de quadrúpedes (12). Os melhores textos omitem feras aqui e transpõem da terra para depois de répteis (veja-se a ARA). Daí resulta a divisão tríplice do mundo animal, cfr. #Gn 6.20. (O Texto Recebido é aqui influenciado por #At 11.6). De modo nenhum, Senhor (14); cfr. o protesto de Ezequiel (#Ez 4.14). As leis dietéticas judaicas baseavam-se em #Lv 11. Tais leis, em seu aspecto cerimonial, eram agora abrogadas explicitamente, como o haviam sido implicitamente no ensino de Jesus, #Mc 7.14 e segs.
At-10.19
Disse-lhe o Espírito (19). O Espírito de íntima admonição profética. Eu os enviei (20). Isto levanta a questão sobre a relação entre o Espírito, falando agora no íntimo de Pedro, e a manifestação aparentemente externa do anjo a Cornélio. Que lhe foram enviados por Cornélio (21). Os melhores textos omitem estas palavras (ver a ARA). Foi instruído por Deus (22); lit. “recebeu uma comunicação oracular” (gr. chrematizo). Alguns irmãos de Jope (23). Foram em número de seis (#At 11.12). Indo Pedro a entrar… (25). O texto “ocidental” amplia este verso assim: “E aproximando-se Pedro de Cesaréia, um dos servos correu na frente a anunciar que ele chegara. Então lhe saiu Cornélio ao encontro…”. Adorou-o (25), ou “prestou-lhe homenagem” (gr. proskyneo). Não implica necessariamente honras divinas. Faz hoje quatro dias (30). No primeiro dia Cornélio teve a visão; no segundo, Pedro teve a sua e os mensageiros de Cornélio saíram a buscá-lo; no terceiro, Pedro e os outros deixaram Jope; no quarto, chegaram a Cesaréia. Fizeste bem em vir (33), expressão de agradecimento, isto é “Obrigado por teres vindo”.
At-10.34
Deus não faz acepção de pessoas (34). Cfr. #Dt 10.17; #Rm 2.11; #Ef 6.9; #Cl 3.25. O sentido é: “Deus não tem favoritos”. A eleição divina não implica parcialidade; a graça de Deus alcança livremente tanto a gentios como a judeus. Para nós hoje, isto é um lugar-comum, mas para Pedro era uma idéia revolucionária. A palavra que Deus enviou aos filhos de Israel… (36). Daqui até ao fim do vers. 43 temos o sumário completo da mensagem apostólica em Atos. Abrange o período que vai do ministério de João Batista à ressurreição, e tem em perspectiva o juízo futuro. O presente sumário traz as marcas de uma tradução bem literal do aramaico. Por toda a Judéia (37); aqui no sentido mais lato de Palestina (cfr. #Lc 4.44). Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo (38). “Ungiu” traz a idéia mais formal de “fê-lO Messias”; a ocasião que ele tem em mente é o batismo de nosso Senhor, Cfr. #Is 61.1, citado em #Lc 4.18. Na terra dos judeus (39); isto é, toda a Palestina, como Judéia no vers. 37. Nós que comemos e bebemos com ele (41). Isto dá ênfase à realidade de Sua ressurreição corporal. Cfr. #Lc 24.41-43 (e em #At 1.4, “ajuntando-os” talvez deva traduzir-se “comendo com eles”, ver a ARA; gr. synalizomenos). Foi constituído por Deus Juiz de vivos e de mortos (42). Isto lembra a visão do “Filho do homem” em #Dn 7.9 e segs. Remissão de pecados (43). A principal profecia do Velho Testamento que promete a remissão de pecados mediante Cristo é #Is 53.
Notas Adicionais
10:1 / Um homem por nome Cornélio: Este é o nome de uma importante família romana a que pertenceram Cipião e Sula, embora este centurião talvez tivesse origem mais humilde. Sula havia libertado dez mil escravos em 82 a.C, e todos poderiam ter recebido o nome de Cornélio. Por esta altura seria um nome muito comum. Qualquer cidadão romano teria normalmente três nomes, o segundo dos quais poderia ser Cornélio (veja a nota sobre 13:9). A forma abreviada de dar-se nome a um romano, sem o sobrenome, constituía prática antiga, que não se usava fora do exército, por volta da metade do primeiro século d.C. É certo que não se trata de coincidência o fato de as duas únicas pessoas que têm esse nome em Atos serem soldados (cp. 27:1), exatamente no período em que somente os soldados o teriam (veja Sherwin-White, p. 161). Pergunta Hamon: “Seria esse o tipo de pormenor que alguém teria inventado, imaginado ou adivinhado, ao escrever no segundo século d.C, ou no fim do primeiro, quando tal costume já teria cessado havia algum tempo? ” (p.
11).
Notas Adicionais
10:25-27 / Entrando Pedro… entrou: O texto ocidental elimina essa estranheza, a repetição do verbo entrar, fazendo que a primeira menção diga respeito a Pedro “entrando” na cidade e a segunda, na casa de Cornélio: “Quando Pedro se aproximava de Cesaréia, um dos escravos correu à frente e anunciou sua chegada. Cornélio, então, levantou-se de imediato para ir a seu encontro…” É evidente que este texto representa uma glosa, baseada no costume de enviar-se um escravo a encontrar-se com uma pessoa de notoriedade.
10:28 / Não é lícito a um judeu ajuntar-se, ou achegar-se a estrangeiros: A palavra traduzida por estrangeiro não é a comumente empregada para “gentio”. Lucas usou aqui allophylos, que significa “alguém de raça diferente”, que só se encontra aqui em todo o Novo Testamento. Para um judeu, significaria um modo bem mais delicado de referir-se a um gentio. É evidente que essa palavra é de Lucas, mas este poderia ter querido demonstrar com que gentileza Pedro tratou dessa situação. Em 11:3 não existe tal delicadeza. Na maior parte dos casos, a atitude dos judeus dos tempos pós-bíblicos era extremamente rude para com os não-judeus. Para os judeus, os gentios não tinham Deus, eram rejeitados pelo Senhor e entregues a toda forma de imundícia. Relacionar-se com eles significava contrair a imundícia deles (veja, p.e., Midrash Rabbah sobre Levítico 20; também Juvenal, Satires 14.103; Tácito, História 5.5). Alguns judeus admitiam que os gentios tivessem alguma participação limitada no reino de Deus, mas a maioria os considerava destituídos de toda esperança e destinados ao inferno. Vemos, então, como o ensino de Jesus deve ter-lhes parecido surpreendente nesse contexto cultural; o Senhor destruiu a expectativa popular ao incluir os gentios no reino, e ao excluir os judeus (descrentes) segundo Mateus 8: lis.; Lucas 13:29. Como aconteceu à maior parte dos ensinos de Jesus, seus discípulos tiveram dificuldade em aceitar este fato.
*Dc. Nelilson Borba
http://escoladominicalbetel.blogspot.com/
Bibliografia
Wikipédia – http://pt.wikipedia.org/
Unger, Merrill Frederick, Manual Bíblico Unger, São Paulo: Vida Nova 2006
Dockey, David S., Manual Bíblico vida Nova, São Paulo: Vida Nova 2001
Williams, David J. , Novo Comentário Bíblico Contemporâneo ATOS, Ed. Vida 1996
Davidson, F., O novo comentário da Bíblia, Ed. Vida Nova 1997